DRUGOVICH, FITTIPALDI E COLLET: Qual o FUTURO DO BRASIL na Fórmula E?

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A Fórmula E disputa a segunda temporada da Era Gen3, novamente marcada pela diversidade de vencedores e por um campeonato imprevisível, mas a categoria também mantém os olhos no futuro. Na próxima segunda-feira (13), mais um teste de novatos vai reunir 22 pilotos que nunca disputaram uma corrida para seis horas de atividades de pista em Berlim, e três brasileiros estão confirmados: Felipe Drugovich, na Maserati, Enzo Fittipaldi, na Jaguar, e Caio Collet, na Nissan.

Com dois brasileiros no grid atualmente — Lucas Di Grassi e Sérgio Sette Câmara —, o que será do futuro do país na categoria? Vale sempre lembrar que o Brasil é um país com tradição na Fórmula E, dono de títulos com Di Grassi, em 2016/17, e Nelson Piquet Jr., em 2014/15.

A França é o outro país a somar dois títulos, ambos com Jean-Éric Vergne, o que torna o Brasil o único a conquistar a taça com pilotos diferentes em toda a história. Suíça, Portugal, Países Baixos, Bélgica e Inglaterra possuem uma conquista cada.

Depois de Drugovich liderar o teste de novatos do ano passado, o brasileiro estará de volta pela mesma equipe em 2024. Desta vez, ao lado de Fittipaldi, que disputa a Fórmula 2, e Collet, que corre na Indy NXT e acumula a função de reserva na Nissan. O que será do futuro do Brasil na Fórmula E? JP Nascimento debate.

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