Hillary Clinton regressa à campanha
- há 8 anos
Depois de resolver o problema de saúde, Hillary Clinton entra de novo na campanha, para as Presidenciais nos Estados Unidos.
O correspondente da Euronews em Washington, Stefan Grobe, analisa o plano de ação, da candidata presidencial democrata, na reta final até às eleições. “O regresso de Hillary Clinton à campanha na Carolina do Norte, nesta quinta-feira, diz-nos duas coisas: que é óbvio que ela se sente muito melhor do que nas últimas duas semanas. E que a Carolina do Norte, que normalmente vota nos republicanos, pode votar nos democratas, este ano. Um dos pontos positivos desta pausa foi que Clinton teve tempo para preparar a estratégia a apresentar aos eleitores nestas últimas semanas. O argumento final é que apenas Hillary Clinton se preocupa com as famílias da classe trabalhadora e com a igualdade e justiça social. A Carolina do Norte é agora um estado crucial para a vitória, tal como Ohio ou a Florida. Tem o público-alvo ideal, com a classe operária predominante e as minorias em crescimento. Clinton espera que estes eleitores se preocupem mais com questões estruturais do que propriamente com o estado de saúde dos candidatos. Acredita que pode impedir com que estes eleitores votem em Donald Trump”.
O correspondente da Euronews em Washington, Stefan Grobe, analisa o plano de ação, da candidata presidencial democrata, na reta final até às eleições. “O regresso de Hillary Clinton à campanha na Carolina do Norte, nesta quinta-feira, diz-nos duas coisas: que é óbvio que ela se sente muito melhor do que nas últimas duas semanas. E que a Carolina do Norte, que normalmente vota nos republicanos, pode votar nos democratas, este ano. Um dos pontos positivos desta pausa foi que Clinton teve tempo para preparar a estratégia a apresentar aos eleitores nestas últimas semanas. O argumento final é que apenas Hillary Clinton se preocupa com as famílias da classe trabalhadora e com a igualdade e justiça social. A Carolina do Norte é agora um estado crucial para a vitória, tal como Ohio ou a Florida. Tem o público-alvo ideal, com a classe operária predominante e as minorias em crescimento. Clinton espera que estes eleitores se preocupem mais com questões estruturais do que propriamente com o estado de saúde dos candidatos. Acredita que pode impedir com que estes eleitores votem em Donald Trump”.